NA HORA DA DESPEDIDA

NA HORA DA DESPEDIDA

Na hora da despedida a tristeza invade meu coração,

No entanto, o que posso fazer pela forte desilusão?

Amar e ser amado eis a questão vem ao meu encontro,

Pois, depois daquele incidente não contive as lágrimas...

Que jorraram dos meus olhos sôfregos de paixão...

Tive uma tristeza horrenda, fria e descomunal,

Meu coração bateu descompassado e a sudorese veio...

Tentei amainar de todos os meios a dor e a solidão...

Ela zombou, mostrou sua indiferença e devaneio.

Não desejo sofrer, nem morrer na solidão, porém...

Estarei de braços e coração abertos para amar em profusão.

Almejo uma psicosfera brilhante, perfumada e também...

Que ela reveja suas atitudes e suas ações de negritude.

Que ameaçam as esperanças de uma nova união descomunal.

O vento sopra, as árvores balançam, as aves cantam é desnude.

Estamos sem jeito um para o outro, mas o amor fala incessante...

Nada de ações beligerantes... Queremos voltar a ser amantes,

De tudo... Com respeito, carinho e devoção vamos nos unir...

Sem rejeitos e trejeitos revivamos nosso amor seja carnal ou não.

Como é legal, delicioso, gostoso, amar e ser amado esquecer o...

Passado e reluzir o presente com a união de dois corações apaixonados.

Meu amor, amor meu sei que tu me amas, mas não reclamas quando por carinho e amor te aperto de encontro ao peito.

E me deleito. Vem para mim estou a sua espera, regenera nosso amor que nunca acabou.

Ela pensou, meditou refletiu feito o sol a pino e resolveu seguir o destino de me amar com todas as forças, somos dois amantes inveterados.

Que Deus abençoe esse elo de união, acoplando coração a coração e que jamais os deslizes possam comprometer a nossa interação.

Beijos acalorados, abraços multifários, sensações ardentes selaram nossa união, esquecemos o ódio e nos entregamos ao amor delicioso e magistral.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-FORTALEZA/CEARÁ

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 15/02/2013
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