NOCAUTE

Vida, vida

sempre pregando-me peças

colocas em meu caminho

homem com jeito menino

olhar ligeiro

sorriso matreiro...

Fico sem châo

sem açâo

sem noçâo...

É um frenesi de vibraçôes

coraçâo treme

corpo geme

entranhas entram em colàpso...

No papel o SOS:

desafiando a negritude

da atitude

entâo, acontece o abraço

que parece de aço

atravessando as possibilidades...

Acontece o beijo intenso,

imenso

que parece sugar a alma...

Acontece a fusâo

eletrocutada dos corpos àvidos

que parece o inìcio e o fim

da distonia dos SentIdos...

NOCAUTE!

(Naarinha)

11/03/2013

Narinha Lee
Enviado por Narinha Lee em 13/03/2013
Reeditado em 04/05/2013
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