KAREN

Pela distância que percorro ainda tão pouca e tão muita que não mais faço questão de viver na solidão.

E mesmo com você imagino que morreria e morro ao saber que não mais me pertenço, não me possuo, não me tenho o que tenho é somente meu corpo vazio sem você.

E mesmo sem ter nada e não sendo nada, sou tudo por você diante um mundo que adormece sem sonhos, e sonho que a distância e o tempo não são nada na condição sem condição de uma vida de destinos que nos esperam sem que um dia sejamos a lívida intensidade uma verdade que nos permeia a sermos mais do que podemos ser sempre juntos na forma mais inabalável de um amor que nos faz sentir a leveza intensa de uma norma que nos transforma sem que possamos parar de evoluir na união mais que perfeita no domínio inumerável de contos em uma realidade lançando mais que suposições, mais que possibilidades, mais que ilusões, apenas sonhos que nos fazer ser uma realidade em sonhos que permitem a aglomeração exata de uma norma readquirida na verdade de uma mentira distante enquanto houver amor, o nosso verdadeiro amor que liberta mundos das sombras perdidas no tempo, enquanto nos reunimos juntos ou separados seremos sempre únicos...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 10/04/2013
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