CAMINHOS DO AMOR

(...) O amor virou dor, a dor tornou-se pranto, o pranto transformou-se em prato, o prato se quebrou...

Os cacos tornaram-se vidro, o vidro se fundiu, fundido os cacos de vidro em prato de novo se tornou...

O prato foi sujado, o sujo foi lavado, a água suja entupiu o ralo, do ralo sujo toda a sujeira transbordou...

A enchente tornou-se rio, o rio limpou-se no caminho, o caminho se desfez com o rio e em rio tudo seguiu...

Enquanto seguia o rio te viu, desembocou no teu coração, encantou-se por seu corpo e em desejo

O rio virou amor...

Diego Duarte
Enviado por Diego Duarte em 16/05/2013
Código do texto: T4293890
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