DOS AMORES, DAS PAIXÕES
Ora, que tanto se fala
Dos amores, das paixões,
Dos namoros nas esquinas,
Nos cinemas, nos portões
Amor é febre presente
Pulsar de dias sem fim
São noites, são madrugadas,
São tempos sem solidão
Amor é febre frequente
Com dores tão diferentes,
E felicidades sem fim
Amor é riso, é abraço
É solidão e é presença
É carinho, aconchego,
Nos braços de quem amamos
Amor é febre frequente
Pulsar de dias sem fim...