POEMA QUALQUER

Busquei, um olhar, pela rua,

gritei, por teu nome, em vão.

Chorando, implorei pra lua,

me devolver teu coração.

Ela se escondeu, de repente,

atrás de uma nuvem vadia.

Senti tanta falta da gente,

no peito, saudade e agonia.

Poema, qualquer, vou fazer,

tentar dar a volta por cima.

Mas como, de ti, esquecer,

se em mim, a verdade não rima ?

Téo Diniz
Enviado por Téo Diniz em 25/07/2013
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