na aragem dos ossos, na invernia da medula
... dentre esses versos de tristes ventos...

Ainda escondo no íntimo do peito a cadência do sonho,
de sussurros nas órbitas das pupilas - de amanheceres beijados -
dos tangíveis toques dos dedos onde já se tocam os sentimentos,
do olhar que acaricia em suave sopro perfumado...
 
Nesses jardins de sonhos espero tua ímpar sinfonia,
qual canto de liberdade que a tua boca amante ressoa...
posto que sou tua e minha alma se estende na tua mão de guerreiro,
onde meus pudores imaturos não sobrevivem em castidade...
E se também forem tuas, essas vontades, 
de tanger a derme com olhos de eternidade e amorosa grafia



Aninhas-te pois nas minhas ternuras,                                                
                                                  tatuas nos meus lábios a tua poesia...







Ao som de...



Denise Matos
DENISE MATOS
Enviado por DENISE MATOS em 30/07/2013
Reeditado em 30/07/2013
Código do texto: T4411556
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