Doce visão

A tarde finda e a luz se esvai.

Doce penumbra, aconchego crepuscular.

Suavidade e doce melancolia assombreada.

Promessa noturna..., quase noite.

Sinos que tocam cantus angelicus.

Aquela quase tristeza de todos que vivem e amam.

E, por isso esperam.

Estico o olhar e vejo você que na penumbra vem.

(30/07/13)

Francisca de Assis Rocha Alves
Enviado por Francisca de Assis Rocha Alves em 31/07/2013
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