Ao meu rei.

Aguardo teus lábios em meu outro coração,

Dando vida à flor que anseia teu condão.

Espero a melodia da lira, que é tua,

Dedilhando as cordas de minha pele nua.

Sacia a fome que me flagela o corpo , meu rei

Que a tua sede, com doce orvalho, matarei.

Evelyne Furtado. 5 de outubro de 2006.

Evelyne Furtado
Enviado por Evelyne Furtado em 10/04/2007
Reeditado em 12/04/2009
Código do texto: T443798
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