DEIXA-ME DIZER QUE TE AMO
Ah! Minha menina...
Vem dar-me um abraço se envolver em meus laços,
Desatar os embaraços que o passado criou.
Como sinto sua falta, de colocá-la no colo,
E tê-la pertinho de mim, de afagar o seu rosto,
E sentir o seu cheirinho, de reviver os seus gostos,
De te fazer um carinho e conversar com você.
Ah! Minha menina...
O que o destino aprontou conosco,
Você de lá, eu de cá, e no meio de butuca,
A vaidade... Que há tanto tempo machuca.
Eu só conto com a saudade minha eterna companhia,
É minha fiel freguesia e quem ouve meus lamentos,
E enxuga minhas lágrimas seja noite ou seja dia.
Ah! Minha menina...
Deixa-me dizer que te amo antes que seja tarde
E que o atropelo da vida não me permita fazê-lo.
Quero você no meu ninho curtir seus dotes pertinho,
Ouvi-la cantar e tocar violão deleitar-me com seus versos,
E quando chegar à tardinha ao levar você para casa,
Darmos boas gargalhadas segurando sua mão.
Ah! Minha menina...
Vamos acabar com o desdenho,
Porque perverter um amor se existe bem querer,
Deveras, sente minha falta e eu sofro sem você,
Vamos curar nossas mágoas e sanar nossos enganos,
Partilhar novos caminhos e fazermos novos planos.
Vem minha querida filha... Deixa-me dizer que te amo.
Ah! Minha menina...
Vem dar-me um abraço se envolver em meus laços,
Desatar os embaraços que o passado criou.
Como sinto sua falta, de colocá-la no colo,
E tê-la pertinho de mim, de afagar o seu rosto,
E sentir o seu cheirinho, de reviver os seus gostos,
De te fazer um carinho e conversar com você.
Ah! Minha menina...
O que o destino aprontou conosco,
Você de lá, eu de cá, e no meio de butuca,
A vaidade... Que há tanto tempo machuca.
Eu só conto com a saudade minha eterna companhia,
É minha fiel freguesia e quem ouve meus lamentos,
E enxuga minhas lágrimas seja noite ou seja dia.
Ah! Minha menina...
Deixa-me dizer que te amo antes que seja tarde
E que o atropelo da vida não me permita fazê-lo.
Quero você no meu ninho curtir seus dotes pertinho,
Ouvi-la cantar e tocar violão deleitar-me com seus versos,
E quando chegar à tardinha ao levar você para casa,
Darmos boas gargalhadas segurando sua mão.
Ah! Minha menina...
Vamos acabar com o desdenho,
Porque perverter um amor se existe bem querer,
Deveras, sente minha falta e eu sofro sem você,
Vamos curar nossas mágoas e sanar nossos enganos,
Partilhar novos caminhos e fazermos novos planos.
Vem minha querida filha... Deixa-me dizer que te amo.