VIAGEM NA QUIMÉRA.
Olha,aqui é universo em chama,
não me olhaste neste ângulo,
diga-me de seus mistérios,que
lhe aponto meus sentidos,jás
em mim todas quiméras do
amor que passa,olho-te,a face
me adentra,sulcos febris em
meu peito abrem-se,sou apenas,
melodias presas ao orgão,que
dorme frio na caixa,de mim
esvai a beleza que te invade,
oh serena lúcidez,verdades
lãmpada nas noites densas,
empresta-me o calor da face,
que subtraio de tua téz morena,
as belezas das acácias,guardo-as
em mim como pérolas no cofre,
seu olhar que alcança,as zonas
tenras,me traz a calmaria,leva-me
as noites traçoeiras,em ti há uma
plenitude,onde ei de repousar,
com todos meus espinhos.
Olha,aqui é universo em chama,
não me olhaste neste ângulo,
diga-me de seus mistérios,que
lhe aponto meus sentidos,jás
em mim todas quiméras do
amor que passa,olho-te,a face
me adentra,sulcos febris em
meu peito abrem-se,sou apenas,
melodias presas ao orgão,que
dorme frio na caixa,de mim
esvai a beleza que te invade,
oh serena lúcidez,verdades
lãmpada nas noites densas,
empresta-me o calor da face,
que subtraio de tua téz morena,
as belezas das acácias,guardo-as
em mim como pérolas no cofre,
seu olhar que alcança,as zonas
tenras,me traz a calmaria,leva-me
as noites traçoeiras,em ti há uma
plenitude,onde ei de repousar,
com todos meus espinhos.