Tempestade

A chuva molhando meu rosto

Cabelos negros da noite

A penumbra reacende o desgosto

de tão infame açoite!

O Sol, tarda a aparecer

o céu, nublado ficou

até que o amanhecer

tão cedo se enevoou

Os campos tão cheios de vida,

Agora molhados estão

A água, e as margaridas

O sol e o meu coração

No entanto, a luz não surgiu

Está escuro, nesta tempestade.

Onde antes era saudade

E agora, a dor... sumiu!

E o céu nublado, de azul-anil!

Larissa Siqueira
Enviado por Larissa Siqueira em 04/09/2013
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