CONFUSA!...
 
 
Amor ferido
em sua nascente.
Ser que sofre,
silente....
 
Sufoca da dor
o grito,
no peito sempre
 contrito,
onde a saudade
é crescente.
 
Felicidade,
tantas vezes a procurei!
Mas envolta em mistérios
tantos, nunca a encontrei...
 
Em caminhos
despidos de encanto,
em espinhos
rasguei da ilusão
o manto.
 
Divivida,
ao longo do tempo
foge estesia da vida..
 
Em luz difusa
vaga a alma confusa!
 
Janeiro/2007

Anna Peralva
Enviado por Anna Peralva em 15/04/2007
Reeditado em 24/06/2011
Código do texto: T450882