CONFUSA!...
Amor ferido
em sua nascente.
Ser que sofre,
silente....
Sufoca da dor
o grito,
no peito sempre
contrito,
onde a saudade
é crescente.
Felicidade,
tantas vezes a procurei!
Mas envolta em mistérios
tantos, nunca a encontrei...
Em caminhos
despidos de encanto,
em espinhos
rasguei da ilusão
o manto.
Divivida,
ao longo do tempo
foge estesia da vida..
Em luz difusa
vaga a alma confusa!
Janeiro/2007