O gosto dos teus versos.
Na boca o gosto de versos que ainda não te fiz,
subindo felizes no balanço dos teus quadris,
feito vôo de vaga-lume,
um malabarismo até o abismo onde,
Só da petit-mort não nos tornamos imunes.
Apenas o "não dá para mudar mais nada",no ronde.