Vítima de mim mesma

Vivo procurando entender minha vida,

Mas as conclusões a que chego,

Não são nada conclusivas.

Talvez eu nunca me perdoe

Por ter dito que te amo.

Sou vítima de mim mesma,

De minhas fraquezas e medos,

Da minha própria consciência.

Espero sempre que o tempo me esclareça

E revele o meu destino...

E não me condene a conviver com a ideia

De que na verdade,

Eu nunca terei você.

Aparecida Uliana
Enviado por Aparecida Uliana em 15/11/2013
Reeditado em 03/08/2014
Código do texto: T4572278
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.