Quando o amor faz morada

Quando bate a nossa porta

Muitas vezes sem pedir licença

Chega tranquilo e se acomoda

Sem importar sobre o que pensa

Por hora parece alegrar

A rotina tão segmentada

Mas de que vale só sentar

E não dialogar em nada?

Sem iguaria, nem companhia -

Perdoa a honestidade

O amor vira ladrão do dia

Que rouba a felicidade...

"Ah! O amor é um demoninho que não pede pra entrar no coração da gente, e hóspede quase sempre importuno, por pior trato que lhe dê, não desconfia, não se despede, vai-se colocando e deixando ficar sem vergonha nenhuma."

A moreninha - Joaquim Manuel de Macedo

Sophia Aglaê
Enviado por Sophia Aglaê em 17/11/2013
Reeditado em 27/11/2013
Código do texto: T4574010
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