Felicidade.

A vida é muito curta,

Quase uma cilada.

Não vai ao encontro do dia,

como a madrugada.

Para que esquecermos

O bom que passa pela vida,

Nessa cotidiana despedida?

Se a nossa vontade não é atendida,

Aprendamos "outras medidas"

Retenhamos apenas na memória,

Os sorrisos,talvez sem sentido,

Dados ao longo de nossas estórias.

O AMOR é a minha religião,

Dele sou um beato,

Mas,sem abrir mão

da minha imaginação,

Minha opção são os fatos.

Aos fragmentos,ou,intactos.

Se a minha opinião

se choca contra a realidade,

Refaço então a construção,

Para que nela more a felicidade.

O que além dela posso chamar de verdade?

Barthes.

BARTHES
Enviado por BARTHES em 01/12/2013
Código do texto: T4594034
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