Brisa de alvura 16/12/2000

Deita enquanto cantam os silfos

Levitando alma na imensidão,

Oh ser da alva beleza dos Elfos,

Campestre ser de multidão,

Carrega na tua palavra vaporosa

A intensidade de teu sentimento

Pois conheces os desígnios de tu’alma licorosa

E sabes levar o momento...

Venha sentir a verdade de eu

Pois sou todo coração,

Sou livre para tornar-me teu

Acima de qualquer condição!

Resguardo a essência,

Não te quero pela situação

Oh ser de reminiscência,

Quero-te comigo e não para mim:

Voando num tufão

E na beleza que há, assim,

Vinda de nós criaturas!

Ser etéreo de carne alva,

Vele a lua que acalenta branduras

Cândidas que em nós são salvas

Enquanto rolamos no que somos...

Derramamos todas as canduras

Pelos poros do amor que exalamos...

Deita enquanto dançam os silfos

Pois no ciclone de nossa tenra humanidade

Somos banhados na beleza dos Elfos

Simplesmente para amar e sermos em liberdade.

Laura Lucy Dias

Aos novos amigos que faço neste espaço, eu fiquei muito feliz com os comentários e não sabia como publicar ou responder, inclusive estou com dificuldade em responder. Agradeço profundamente o carinho e espero em breve poder retorna-lo com maior conhecimento das ferramentas do BLOG. Tanto sou leiga que publiquei em lugar indevido (inicialmente no mural), mas vou deixar aqui para que percebam o quanto ainda tenho a aprender, vou publicar agora como texto no lugar certo (aqui)!!!!

Aliás, você já publicou seu livro? Se ainda não, escreva-me!

Laura Lucy Dias
Enviado por Laura Lucy Dias em 05/01/2014
Código do texto: T4637467
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