Na cor do amor

os arranha céus tatuados no sol composto de aventuras,

como um deserto de ruas banido de home.

O abominável ser ultrapassado lendo quadrinhos no Everest,

que a mania insólita de superar o insuperável arranca os troncos de mil anos de Sodoma.

O doce sabor do Edem em mim vai me especulando o transito inerente as palavras, que tendem a ser pássaros ou ate mesmo um lindo jardim.

Nessa canção distante embrenhada em Gomorra, quão hibrido sou, quao incontestavelmente te enfeito nessa melodia insana.

Monte que de areia se agrupa e de morros tu escondes,

nas noites enluaradas a tua doce alma desliza com o sover do vento,

quantas adjacências ha entre o meu ser e a tua cama, nesse par de alianças trocadas, na cor do amor em sonhos estonteantes.

Finjo-me rimas, como a minha sublime paz, como a sua presença elegante.

Gueko
Enviado por Gueko em 09/01/2014
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