Na cor do amor
os arranha céus tatuados no sol composto de aventuras,
como um deserto de ruas banido de home.
O abominável ser ultrapassado lendo quadrinhos no Everest,
que a mania insólita de superar o insuperável arranca os troncos de mil anos de Sodoma.
O doce sabor do Edem em mim vai me especulando o transito inerente as palavras, que tendem a ser pássaros ou ate mesmo um lindo jardim.
Nessa canção distante embrenhada em Gomorra, quão hibrido sou, quao incontestavelmente te enfeito nessa melodia insana.
Monte que de areia se agrupa e de morros tu escondes,
nas noites enluaradas a tua doce alma desliza com o sover do vento,
quantas adjacências ha entre o meu ser e a tua cama, nesse par de alianças trocadas, na cor do amor em sonhos estonteantes.
Finjo-me rimas, como a minha sublime paz, como a sua presença elegante.