Suas mãos.
Hoje, sem razão e sem por quê.
Resolvi escrever mais um poema, daqueles chatos.
Pensando e você e querendo-te muito.
E falar um monte de coisas bobas, sem sentido.
Por isso é que acho bom é bom escrever
Mesmo sem sabe por quê.
Hoje, como sempre, pensando muito em você todinha eu escolhi tuas mãos.
E pensei o quanto eu queria acaricia-las.
Tuas mãos, teus dedos.
Misturar as minha, nas tuas.
Brincar, apertar beijá-la cheirá-las.
Sem tempo, sem razão, em medo e sem vergonha.
Queria que fosse uma música, mesmo que não fosse minha.
E que ela tocasse em todas as estações do mundo
E todos comentassem, há!!! Eu seu pra quem é!!
Que falasse de amor de encontros e desejos escondidos.
Falasse de suas mãos e do amor que sinto por você.
Falasse de eu ser de você e de você ser minha.
Seria a música de suas mãos.
E quando, em um futuro distante nos encontramos,
Mesmo no meio dos lugares mais simples.
Por mais escuro que estiver.
Por mais longe que estiver.
Em mil mãos eu ainda reconheceria a sua.
10/01/2013
Dizem que os poetas e apaixonados morrem cedo, no entanto não se tem noticias de um poeta ou apaixonado que morreu triste.