O que restou foi a poeira

Essa tua sensibilidade quase nua, límpida igual à água. Escorre pelos meus olhos em forma de lágrima. Olhando-te a partir de tudo que desaba, perco minhas forças o mundo não tem mais graças. E o que resta é a sobra é a poeira leve sem valor. Que um dia irá espernear seus olhos fazendo você chorar por mim.

João Quintans
Enviado por João Quintans em 14/01/2014
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