Soneto de amor duradouro

Minha suave obrigação constante,

Fazer-te rir e exercer paciência,

Não sinto isso como exigência,

pois jurei ser eterno amante.

Recanto confortável e ameno,

são seus braços e todos esbravejos,

És meu bem querer que eu vejo,

Enquanto gritas, eu aceno.

Conturbada paz interna,

Sem seu amor me faltam pernas,

que me dão sustentação...

Por mais que procurasse aventuras

a vida era sempre dura

longe do seu coração.

Thiago Cica
Enviado por Thiago Cica em 30/01/2014
Reeditado em 29/06/2015
Código do texto: T4671132
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