O casal de João de Barro

Lá de cima da grande árvore eles assistem a paisagem urbana da cidade sem cor,

Edificações grandiosas porém sem alma,

Entreolham abismados,

Notarem a circulação de veículos desordenados

e o movimento apressado das pessoas frenéticas.

Saltam do galho seco e voam entre a agitação,

Desviando assustados dos mau humorados humanos

Um matando o outro,

em meio as buzinas estridentes e estressantes

Sem poderem ouvir o som do mar, logo ali.

Iludidos,

Batem asas rumando a felicidade

Silenciosos a ouvirem o ruído do vento

A imaginar o que estes seres, “racionais”, almejam pra vida...

Não se dão conta que a vida é passageira.

Seremos pássaros

Voaremos livre sob a natureza exuberante

Longe da vida ingloriosa

Atrás da felicidade, alegria e bom humor

Lembre-se, só depende da gente acreditar e realizar os sonhos.

Com amor, Fabiano Sousa

Fabiano Sousa
Enviado por Fabiano Sousa em 13/03/2014
Reeditado em 18/03/2014
Código do texto: T4727805
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