CORPO FRUSTADO
Fogo que altera barulho da consciência
Conturbando fragmentos frios em fuga
Causa medo covardia corpo sangrando
Sofre domínio do desamor
Duelo dramático vestígios de lutas
Transpira só tristezas
Das dificuldades
Sai em despedidas no começo de uma manhã
Desânimos tristeza desatino sequem
Derrama no peito a morte
Coragem de uma mulher em gritos
Ao afago de falsas promessas
A raiva que obriga, rejeitando encontros
Náuseas hostis irada
Com o rosto marcado do tempo rude
Passado, inconsciente do amor
Estranhos comportamentos vividos
Fascina, sem saber extasiado admirada
Ser mulher, com elogios impossível, fria
Calada se entrega, não sabe o que é amor
Pessimista renasce do nada, vinga o tempo
Refletindo as vivencias dos amores passados
Quer ser feliz, pois o tempo fez trégua
Sem saber fez uma reciclagem
Pediu uma mudança da vida perdida