era branco,
e vestia delicadamente
sua pele pela tarde.

Tão  lindo e fascinante,
adornava  seu  caminhar
suave dentre o pátio

Silente e jamais brusco.
Eis, que em saudade,
por ora, me invade.

Marcante! Ainda o escuto
como o pulsar de sangue 
a fluir pelo átrio.

               (em alguma tarde de 2010).