SOZINHA ...
Dias imensos, noites triste,
onde sombras esperam-me,
para envolver-me ...
ou bater-me ao vento.
Pobre alma, em belos sonhos ...
que mil teias de aranhas enredadas
encherão tuas horas ...
O coração, em toque apressado,
chora, na própria fonte da amargura,
a amargura sem fim daquela ausência!