Á BEIRA DO HORIZONTE

Sentado na beira do horizonte

Na esquina do universo

Olhando o tempo a passar

Passam as constelações

As tempestades nucleares

E eu aqui neste lugar

As crateras catatônicas

Com suas forças biônicas

Que nada pode fazer parar

O mundo torna-se pequeno

Enquanto eu vou morrendo

De tanto te esperar

Sopram-me os ventos solares

As nuvens as forças astrais

Deslumbram-me as auroras boreais

E eu fico a imaginar...

Onde esta a minha paixão?

Que nem em toda esta imensidão

Eu consigo te encontrar!

Charlis
Enviado por Charlis em 23/05/2014
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