Eternamente quatro de agosto

Na minha singela existência

Você surgiu quase que de repente

E se fez presente de primavera

Nas manhãs de agosto.

Momentos lindos... intermináveis

Pura magia... muita alegria e graça

Iluminando com seus olhos verdes

A tristeza do meu olhar, que

brilhou naquele instante momento

prenunciando um eterno amor.

Um amor infinitamente belo

Que ardia feito fogueira ao luar

Na vaga tempestuosa do mar

oceano bravio.

Que murmurava até o amanhecer.

Esse amor puro e verdadeiro

Sentimento vivido intensamente

Em um único momento.

Um eterno tempo

Tempo de amor

Ficou a saudade!

Angeluar
Enviado por Angeluar em 11/05/2007
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