...Estrela Cadente!
No silêncio de minha alma
Há uma ânsia quieta,
Sem pressa e serena,
De sentir teus lábios
Sussurrarem meu nome.
Numa doce voz imagino
Tal sonoridade a soletrar
As letras que o compõe.
E ouço-as como se
Caísse do céu qual
Estrela cadente
Num deslizar
Luminoso a cortar
A negritude da noite.
Sorrio da
Ingênua fantasia
Criada quando
Tal fenômeno
Vê-se:
...“Faça um pedido!”.
Fí-lo...!
Desafiando o imponderável
Que só em versos coube
Conceber!
Por vezes o silêncio
Cala-nos os lábios
Mas fala na alma!
Liliane Prado
(Exercício poético)
No silêncio de minha alma
Há uma ânsia quieta,
Sem pressa e serena,
De sentir teus lábios
Sussurrarem meu nome.
Numa doce voz imagino
Tal sonoridade a soletrar
As letras que o compõe.
E ouço-as como se
Caísse do céu qual
Estrela cadente
Num deslizar
Luminoso a cortar
A negritude da noite.
Sorrio da
Ingênua fantasia
Criada quando
Tal fenômeno
Vê-se:
...“Faça um pedido!”.
Fí-lo...!
Desafiando o imponderável
Que só em versos coube
Conceber!
Por vezes o silêncio
Cala-nos os lábios
Mas fala na alma!
Liliane Prado
(Exercício poético)