COR DA ESPERANÇA


Depois dessa, surge de mansinho cor da esperança.
Certa ocasião, a esperança se foi, voltou permanente.
Procura imensa para agradar o meu grande amor.
Incomunicável para outros não ouvirem nossos segredos.

Anuncia-se deixando surpresa no ar, mas o desejo,
É mostrar, forrar leito, vestir o sensual e, no lugar da bica
D’água cair, se coloca suavizando o discreto ambiente.
Cantinho que ainda não fizemos chamego gostoso.
Experimentar, mas pode não ser confortável ao ser gigante.

A cor da esperança sempre foi preferida sua e minha.
Lembrança da temporada em que o certificado conquista.
O negócio é tentar, pois tudo tem a primeira vez.
Vamos usar e abusar em todas as vezes que aqui chegar.

Domicílio anda cheio lá e cá pessoas amigas não
Se deve desprezar, temos compromisso antigo valorizar.
Amor desse jeito é o melhor que há não se cobra,
Só se ama deliciosamente, pois para igualar sensações,
Mostra-se antes que seja tarde o reencontro colorido.


 
Gildete Vieira Sá
Enviado por Gildete Vieira Sá em 18/08/2014
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