Mal de Amor
A alma é quem sente; e queima feito fogo ardente
Que choras! A dor de um amor que foi embora
Na introspecção desordenada de parar as batidas do coração
Falho! afago-me em lembranças, sinto o gosto dos teus beijos.
Luto contra meus desejos, ao sentir o toque dos teus dedos,
O ar rarefeito, na hipnose dos teus beijos, Fujo! Tenho medo!
Volto a escuridão, não mas o vejo, estou na solidão!
Quero abater este mal de amor, que me desnorteia!
No ímpeto escalar ao Monte Everest e assolar-me ao abismo!
Em Vão, o meu corpo vagueia e corro para teus abraços!