MENTIRAS DE AMOR


São tantas que não se pode imaginar crueldade.
Enganar com tantas coisas chega-se a jurar
Sem consequência no estrago feito por amor.
Ou puro engano das emoções soterradas,
Desejosos das preliminares sem grudar mãos.

Mentiras, falsidade torturando o ser experiente.
Quanta emoção ao encontrar algo bem malicioso.
Pulsação acelerada faz gelar ansiosamente.
Brincando de criança é atrevimento no toque do objeto
Prazer inesquecível no sim ou não, fica estimulado.

Mesmo assim, nos entrelaço das pernas
Pesadas e mais frágeis, insinua  no pegar tudo.
Mentiras de amor, ou será amor de verdade?
Esquecer é preciso todas as mentiras invertidas.
Dizem que, o importante é emoções se viver.

Não esquece hora de voltar, mas fala esbanjando.
A companhia não dar importância ignora
Falatório, pelo fato de saber o que é ouro ou prata.
Sem algo precisar, pois não tem cobiça em fortunas.
Até porque, essa não é a razão de estar ali escondidos.
Simplesmente amor, amar, entrega receber e nada mais.
Gildete Vieira Sá
Enviado por Gildete Vieira Sá em 25/09/2014
Reeditado em 26/09/2014
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