QUANDO ...

QUANDO ...

Quando...

O sorriso me voltar ao rosto

E for embora todo o meu desgosto,

Aí sim, eu te amarei sorrindo.

Quando ...

A minha tez queimada pelo sol

For respingada pelo sereno do arrebol,

Aí sim, não te deixarei dormindo.

Quando...

As minhas mãos envolverem as curvas do teu corpo

E renascer o meu sonho morto,

Aí sim, não mais me sentirei carpindo.

Irei contigo voando às estrelas

E num envolver de corpos soluçarei de amor.

Antonio Tavares de Lima
Enviado por Antonio Tavares de Lima em 14/10/2014
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