O amor desconhecido
O mais hábil roubou meu coração
Eu, por um instante, tentei respirar
Extrair toda forma de sentimento
Mas, uma vez roubado...
Quem disse que quero devolvê-lo?
Meu peito arde, dói, machuca
O amor impossível chegou no limite da impossibilidade
Eu, poeta, assustado
Cismado
Chorando aos prantos
Berrando
Implorando
Queimando a própria pele
Com ilusões
Seu olhar mata-me de um amor desconhecido
O toque não me deixa mentir
É sentir
É ser
Meu mundo caiu
Enquanto vou caindo em seus braços na minha imaginação.