DESCULPAS, MEU AMOR...


Depois do mal escrito sem nenhuma razão,
Acorda-se para o real se pede desculpas
Ao meu amor, a impulsividade é traiçoeira,
Faze-nos pecar pelo desentendido errado.

Cinema é refúgio para aliviar transtorno.
Só comédia na tela, nada faz esquecer a falta
Sentida por uma mão forte quente segurando
A minha tão frágil, precisando da força imensa.

Agora mesmo gostaria de você pertinho...
Não tem jeito, nem deixando o barco correr.
Será que nesse barco existe um lugarzinho
Para esconder aluguem miniatura de você?

Não é pergunta que se faça quando a fortaleza
Inspira escrevinhar pobres versos como se fosse
Poeta de verdade que só sabe amar entregar ser,
Cor da esperança bem verdinha e não quer morrer.

Desculpas, meu amor... Cada dia te gosta mais.
Ligeiramente conhece a sua história de ontem
Também de agora como você mesmo diz precisar
Dos cuidados que outrem não pode querer fazer.

Perdendo a cabeça momentaneamente fica
Imprudente sendo incoerente nas entrelinhas.
Desculpas meu amor, por duas vezes aconteceram
Encontros tendo um comportamento exemplar.
Como a paixão e amor são cegos, releve tudo.

Gildete Vieira Sá
Enviado por Gildete Vieira Sá em 07/11/2014
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