Eu confesso...

Eu confesso que me tornei refém

Desse sentimento que me leva além.

Eu confesso que fui arrebatada

Por essa sintonia apaixonada.

Sim, eu confesso, não há como negar,

Não posso esconder de mim que estou a te amar.

Eu confesso, sim, que é teu o meu coração

E que a minha vida, agora, está em tuas mãos.

Almas entrelaçadas e sedentas de amor,

Que percorreram por tantos caminhos

Sempre buscando o mesmo ardor

E que, antes, vagavam sem destino...

Oh, amor, o que mais quero

É contemplar nossa união.

Nosso amor é o doce mistério

Narrado em cada constelação.

Maria Cleide da Silva Cardoso Pereira (MCSCP)
Enviado por Maria Cleide da Silva Cardoso Pereira (MCSCP) em 05/02/2015
Código do texto: T5126918
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