Soltar as amarras que me prendem a você
Silêncio como agora...
E minha eterna alma chora...
Um pranto que ninguém ouvirá...
Ninguém se quer saberá...
O pranto que é só meu...
Uma dor que só me aflige...
Que esta a me corroer e brincar de dizer...
Que é por você que vivo a sofrer...
Mais é chegada a minha hora...
Hora de me desamarrar de tudo que me faz mal...
De hoje por diante não te quero mais pobre alma...
Que apenas me sufocou...
Não sabe e nem saberá o que é o amor...
Pois nem ao menos se dar de conta o que está ao seu redor...
Quem dirá o que está dentro de você como um nó...
Muito bem preso e as amarraras não serão si quer desfeitas...
Quando se der conta disto será certamente tarde demais...
E quem te amou um dia não te amará mais...
Sinto muito caro moço...
Seu mal eu desconheço, e tão pouco pude ajudar...
Mais agora te esqueci, e a ti não devo mais...
Vou voltar a sonhar, e não a sofrer!