CANTO QUE ENCANTA
Vibra poeta com amores e flores do mundo
Deixa sangrar no peito os sonhos vividos
Chama para si a verdade do amor profano
Sem querer ser neste planeta um vagabundo
Desfruta do zéfiro que vem sem saber de onde
Banha no mar inexistente para apaziguar a vida
Na aurora que surge cheia de esperança e glória
Chicoteia com as palavras o bonde da história.
Depois caminha na areia movediça de seu deserto
Recolhe um lixo aqui e outro lá próximo do fim
Para ficar da felicidade distante agora bem perto
Sonha com uma sociedade justa feita de marfim.
Querem poeta lhe dizer adeus, prefira dizer nada.
Querem lhe impor a violência, chore e não se cale,
Vibra com amores e flores rudes ou adornadas
E vai de peito aberto rompendo a madrugada
Olha o mundo de paisagens verdejantes
Vê a natureza em desequilíbrio constante
Nações em luta buscando justiça absoluta
E ausência de ética nos homens orelhudos.
Abra poeta as asas e vai ao infinito da alma
Sabendo que na vida o imponível é possível
Bastando para tanto ter perseverança e calma
Abrindo os olhos para o futuro não previsível
Não tome café, poeta, se estiver açucarado.
Não tome cerveja, poeta, se estiver perdido.
Não abandone, poeta, se for abandonado.
Não fuja, poeta, se de seu sonho for tolhido.
Canta poeta, a música está no ar...
Vibra poeta com amores e flores do mundo
Deixa sangrar no peito os sonhos vividos
Chama para si a verdade do amor profano
Sem querer ser neste planeta um vagabundo
Desfruta do zéfiro que vem sem saber de onde
Banha no mar inexistente para apaziguar a vida
Na aurora que surge cheia de esperança e glória
Chicoteia com as palavras o bonde da história.
Depois caminha na areia movediça de seu deserto
Recolhe um lixo aqui e outro lá próximo do fim
Para ficar da felicidade distante agora bem perto
Sonha com uma sociedade justa feita de marfim.
Querem poeta lhe dizer adeus, prefira dizer nada.
Querem lhe impor a violência, chore e não se cale,
Vibra com amores e flores rudes ou adornadas
E vai de peito aberto rompendo a madrugada
Olha o mundo de paisagens verdejantes
Vê a natureza em desequilíbrio constante
Nações em luta buscando justiça absoluta
E ausência de ética nos homens orelhudos.
Abra poeta as asas e vai ao infinito da alma
Sabendo que na vida o imponível é possível
Bastando para tanto ter perseverança e calma
Abrindo os olhos para o futuro não previsível
Não tome café, poeta, se estiver açucarado.
Não tome cerveja, poeta, se estiver perdido.
Não abandone, poeta, se for abandonado.
Não fuja, poeta, se de seu sonho for tolhido.
Canta poeta, a música está no ar...