Alforria

Depois que eu quebrar os meus grilhões,

Quebro também os teus, querida,

Somos essencialmente livres, somos pássaros,

Temos sede de felicidade e de vida,

Beberemos da fonte da liberdade e do sossego,

E, depois de saciados, beijar-te-ei.

Fábio Pacheco
Enviado por Fábio Pacheco em 26/02/2015
Reeditado em 26/02/2015
Código do texto: T5151261
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