De onde virá o meu amor, se ele vir.

De onde virá o meu amor, se ele vir. E onde guardarei o meu calor, se ele não estiver aqui. Que horas chegará para me amar, para onde me levará?

Quando poderei descansar o meu topor, e não mais refrear o meu ardor. De onde virá a calmaria da paixão recíproca, sem falsas conquistas?

Quando esses olhos irão sorrir, na paz de um sorriso. Quem vai me sorrir? Em que momento irei achar, aquele que minha alma posso mostrar?

Para quem vou poder revelar os segredos do mundo que minha mente resguarda. Com quem compartilhar, a visão utópica das estrelas de outra galáxia?

Será que virá? Esse ser por me completar, com quem poderei compartilhar meus insanos poemas, sem me preocupar...

Brunna Cândida
Enviado por Brunna Cândida em 25/05/2015
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