DEIXA-ME TE CONHER!
Sentado a margem desse regato,
Sinto o quanto é dura e fria a solidão.
A brisa faz dessa tristeza um fato,
A falta da mulher do meu coração.
Ao olhar esse céu de azul infinito,
Busco encontrar-te de braços dados.
Desejo abraçar o teu corpo bonito,
Assim sonho nesse universo de pecados.
Fico a me perguntar por que te amo,
E por que vivo esse momento invisível.
Unindo o sonho com o desejo que proclamo,
Enquanto sei que o teu coração é insensível.
Aos desejos que sinto por ti mulher,
Que é pura beleza e o meu colírio.
Sonhei amar-te numa noite qualquer,
Para depois descobri que era tudo delírio.
De um amor que não encontra respaldo,
Apenas o meu coração a sentir e nada mais.
Mergulho nessa solidão e sofro calado,
Pois o teu cruel silêncio me dói demais.
Eu te amo, sem começar, sem beijar,
Sem sentir na tua boca, o prazer ao tocá-la.
Apenas essa atração fatal, que me faz delirar,
De amor por ti mulher que não me deixa conhecê-la!
Ronaldo Balbacch
São Paulo-SP, 10 de julho de 2.015.
Aproveite e conheça o meu site do escritor! Conheça outros poemas, registe sua presença no livro de visitas, comente os poemas, e participe de todas as obras literárias que eu escrevi para vocês!
Obrigado(a)
Nesse link:
http://www.ronaldobalbach.prosaeverso.net/livrovisitas.php
Sentado a margem desse regato,
Sinto o quanto é dura e fria a solidão.
A brisa faz dessa tristeza um fato,
A falta da mulher do meu coração.
Ao olhar esse céu de azul infinito,
Busco encontrar-te de braços dados.
Desejo abraçar o teu corpo bonito,
Assim sonho nesse universo de pecados.
Fico a me perguntar por que te amo,
E por que vivo esse momento invisível.
Unindo o sonho com o desejo que proclamo,
Enquanto sei que o teu coração é insensível.
Aos desejos que sinto por ti mulher,
Que é pura beleza e o meu colírio.
Sonhei amar-te numa noite qualquer,
Para depois descobri que era tudo delírio.
De um amor que não encontra respaldo,
Apenas o meu coração a sentir e nada mais.
Mergulho nessa solidão e sofro calado,
Pois o teu cruel silêncio me dói demais.
Eu te amo, sem começar, sem beijar,
Sem sentir na tua boca, o prazer ao tocá-la.
Apenas essa atração fatal, que me faz delirar,
De amor por ti mulher que não me deixa conhecê-la!
Ronaldo Balbacch
São Paulo-SP, 10 de julho de 2.015.
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