SEM QUERER

Sem querer sempre, deixei uma lágrima rolar para acompanhar-te na dor...

Muitas vezes enxuguei, do seu rosto esta mesma lágrima para dela fazer brotar um sorriso.

Sem querer tentei ser o sol que surge no instante do amanhecer, para te dizer que a vida é bela.

Por acaso fui tudo de quase nada, como taças deixadas na mesa de um fim de festa.

Sempre fiquei juntando os pedaços de um grande desastre, onde tento sair viva dos destroços para não ser simplesmente notícia de jornal.

Quase sempre sem querer, ou muitas vezes por acaso,hoje sou o resto a pagar no balanço do espírito devedor!

Vamos valorizar os escritores?

Leiam os poetas abaixo:

Jorge Duboc

Vinicius Santana

Maripenna
Enviado por Maripenna em 13/07/2015
Código do texto: T5309952
Classificação de conteúdo: seguro