No teu revesso me regozijo

O imenso vazio que me rodeia

minimiza meu fulgor

Sinto cheiro das minhas paixões

Saudades, desejos...

Loucas vontades

Contidas no meu viver

Acendem

Fogo que queima e alimenta

Incendaia-me o coração

E deito-me

No aconchego vazio do meu pobre quarto.

Oh, meu amor como é dificil!...

Quanta paixão!

Chama que arde o coraçao

Até quando...eté quando... tu queres!

Proteja, acalenta-me!...

O tempo disperso o vento leva...em ti...

Espero...

No teu revesso me regozijo.

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Agradeco a Interação do poeta

Paulo Miranda.

" Sergipana venturosa

tua sina é a poesia

e nessa marcha gostosa

matinal, que alicia..."

Rosilda pinheiro
Enviado por Rosilda pinheiro em 20/07/2015
Reeditado em 09/01/2019
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