A “madrugada” que me acolheu

Dos pensamentos inexistentes

Os sonhos perdidos

Às palavras um açoite

Doces olhos sofridos.

Reflete na pele vil

Assenta crente em minha mão

Força e chega à carne

Arranca assim uma emoção.

Ainda choras nesta noite

Como alma perdida

Me mostra sua lágrima

Faz-me doce assim concebida.

Nasceu em conforme

Orando em meu altar

Acende num beijo

Neste terno aconchegar.

O sol me espera

Esperança ainda vive

Felicidade à sua luz

Na noite em que sozinho estive.

Vanderlei
Enviado por Vanderlei em 23/09/2005
Código do texto: T53293