Monárquico

Os tantos céus Escarlate, Os céus Escarlate vieram viver comigo,

de tão Longe mas tão Longe,

De um às Jasmins, Corolário de todos novos Alecrins,

De tão Longe mas

Que de tão Longe,

O que de fama me não teve preço,

O que me derrama não teve laço,

O que

temia desapareceu ....e se

me temia sempre, morreu

O que me Elegeu

Elegeu me

mais do que ...

prevêu ..../....

Na distância dos todos os mares....

Ao que banhou esses olhos verdes e azuis .....

as árvores se estendeu de ventos,

[...] mulheres refinadas nos espelhos?....

Na arte de decorar e de

chifres de um tanto rinoceronte....

Oh lagartos milhares,mil cobras no meu bolso novecentos mil, novecentos milhões

Que de veneno

toda a sátira ali cuspiu?

Por virtude não façam

mais esses olhos verdes e azuis de tristes,

A alma dos chifres de rinocerontes.....

Agora Observei todo lugar da ornitologia.....

e o preto de veludo em vermelho mudos

E surdos.....

Como é insensível aos lutos,

os lutos da vida?

Lá, onde os virtuosismos nus,

à clivagem das manchas vermelhas

tudo mergulhou.....

Lá onde o nome da peça da vida escandalosa mudou,

e os chifres nas cabras tudo cornou.....

a evocarem desenhos de estrelas no espaço ...

Horny .....o idílico lugar em

estado temporário de graça,

Na esquina a pintura a olêo rica em traços de lagares,

logrou se de lágrimas.....

Ao sal à dor do santo Graal,

E às garras do persistente e consistente .....

imanente nas torres Eiffel,

tudo caiu ....

Juntos no inferno

Atômica mente mortos

de ceifa imediática......

e medalhão caidos nas praças.....

E o provocativo látex tudo caiu

Ainda devorei

o ouro da mina na medalha final ...

As chaves pretas e cinzentas

foram ofusco objectos no desejo milionário.....

Através dos nossos multíplos casamentos na madrugada,

as cabras com chifres, tudo caiu

E as pinturas nos mais tons roxos

e nos mais tons turquesas sacudiu

E ao meu sotaque rouco da voz

e inocente se apaixonaram.....

E o molde findo das liberdades, tudo caiu ....

livres nas escravaturas,

das puberdades, tudo caiu

na radiação do escaldão.,..

Os chifres das cabras ,tudo caiu

reduziram se na euforia ausente ...

E as figuras de danças sombrias nas musicas tudo caiu

e moveram se na aglomeração no pátio

de flanqueados borregos...

se despiram ... e tudo caiu

dos flanqueados morcegos ...

E todos os burros de chifres no chão de enxofres.....

obedecerem me ...

Carlos Libers
Enviado por Carlos Libers em 01/09/2015
Reeditado em 04/05/2024
Código do texto: T5366398
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2015. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.