MÃOS...
Que se apoderam da minha vontade
desenhando na pele caminhos de prazer,
carícias fluem com intensidade;
vida fervente nas veias a correr.
Atrevidas dominam os sentidos,
lascivas invadem segredos
despertando ardor adormecido,
nas vagas trilhas do medo.
Mãos que liberam a castidade
afastando o temor da entrega,
resgatam-me das águas da saudade,
encobrindo o tempo de espera.
Corpos e almas se enlaçam
na docilidade da sedução,
pontos de luz que se abraçam
momento único de emoção.
Mãos que arrebatam meu ser,
apartando a solidão;
únicas capazes de entender
a doce magia desta paixão.
21/06/2007
Que se apoderam da minha vontade
desenhando na pele caminhos de prazer,
carícias fluem com intensidade;
vida fervente nas veias a correr.
Atrevidas dominam os sentidos,
lascivas invadem segredos
despertando ardor adormecido,
nas vagas trilhas do medo.
Mãos que liberam a castidade
afastando o temor da entrega,
resgatam-me das águas da saudade,
encobrindo o tempo de espera.
Corpos e almas se enlaçam
na docilidade da sedução,
pontos de luz que se abraçam
momento único de emoção.
Mãos que arrebatam meu ser,
apartando a solidão;
únicas capazes de entender
a doce magia desta paixão.
21/06/2007