Mar Tenebroso
Vejo revigorar a busca pelo novo mundo
Assim que olho no fundo dos teus olhos,
Sinto o medo do desconhecido tomando forma
Ao mesmo tempo em que me ferve aventura,
Não sei o que se passava aos olhos de Colombo
Mas avisto em você uma promessa de vida,
Só preciso enfrentar as mensais tormentas,
Decifrar os códigos por entre céu nublado
Até o astrolábio desvendar o caminho do peito
Fazendo me aportar no vão dos teus braços
Tal como Colombo aportou nas Américas.