Novo Poema
O que eu poderia aqui dizer mais uma vez,
Pois falei da saudade, do desejo, do amor?
Trouxe a minha alma com toda a sua nudez,
Toda sua transparência para assim se expor.
Rimei momentos de êxtase e de plena Luz,
Enalteci cada carinho e tudo o que ele traz,
Com cada verso sorri, vibrei e me recompus,
E pude viver dias de sol e com tamanha paz!
Falei às vezes de algumas poucas decepções,
É a vida que sempre ensina e nos surpreende,
Mas com a fé, a força e positivas vibrações,
Cada vez mais a caminhada se compreende.
Viajei por mundos que somente eu conheci,
Cheia de prazer, infinita alegria e gratidão.
Em cada sonho que busquei, então adormeci,
Despertei realizada, transbordando o coração.
Como então falar mais de tudo o que sinto?
Da imensidão, das querências e dos desejos,
Das emoções, pensamentos e o que pressinto?
E das lembranças que ardem como lampejos?
Direi que nada em mim é ou será sempre igual
Porque a cada dia tudo belamente se renova,
Como o cheiro da relva com o orvalho matinal,
Como a graça da rima em cada simples trova.
Deixo então novamente, esse um novo poema,
Repleto de mim e do que mais e tanto sei fazer,
Que a vida lhe ensine a escrever cada novo tema
E seus passos rumem firmes a cada amanhecer!
Claudia Schiavone- 30/12/15
O que eu poderia aqui dizer mais uma vez,
Pois falei da saudade, do desejo, do amor?
Trouxe a minha alma com toda a sua nudez,
Toda sua transparência para assim se expor.
Rimei momentos de êxtase e de plena Luz,
Enalteci cada carinho e tudo o que ele traz,
Com cada verso sorri, vibrei e me recompus,
E pude viver dias de sol e com tamanha paz!
Falei às vezes de algumas poucas decepções,
É a vida que sempre ensina e nos surpreende,
Mas com a fé, a força e positivas vibrações,
Cada vez mais a caminhada se compreende.
Viajei por mundos que somente eu conheci,
Cheia de prazer, infinita alegria e gratidão.
Em cada sonho que busquei, então adormeci,
Despertei realizada, transbordando o coração.
Como então falar mais de tudo o que sinto?
Da imensidão, das querências e dos desejos,
Das emoções, pensamentos e o que pressinto?
E das lembranças que ardem como lampejos?
Direi que nada em mim é ou será sempre igual
Porque a cada dia tudo belamente se renova,
Como o cheiro da relva com o orvalho matinal,
Como a graça da rima em cada simples trova.
Deixo então novamente, esse um novo poema,
Repleto de mim e do que mais e tanto sei fazer,
Que a vida lhe ensine a escrever cada novo tema
E seus passos rumem firmes a cada amanhecer!
Claudia Schiavone- 30/12/15