Pudera.
Por onde anda o vento triste vazio
Caído em minha alma cheia e perplexa,
As vezes nada-Embora vai inundando.
Os meus pés e minha aquarela,
Abraçando o meu astuto carinho tão assíduo.
Ah que saudade de estar contigo neste momento,
Mas sei que não posso mais estar!
__Minutos-Horas-Meses, vão sozinhos,Eh.vão vão.
( Posso estar louco )Mas!"Quem Pudera?"
Discreto-;Atracado nas areias duma sombra.
Mentes, E a noite se aproxima!
Céu-Ah Céu?Repelistes toda minha aurora.
Párvulo, infiel, confidente".Embora Renasço.
Nas linhas do chão marítimo.
Brilhas o meu passado Narciso!"
Meu reflexo de ti-Sai da vida escura insólita.
( Pudera )Atravessar o céu e seguir-te!
Pois o teu sonho acha-me vazio, oh.
Sou vida no teu silêncio,
Apreciante como o girassol na liberdade.
No facho de tua primazia oca abstrata,
Pois sou teu sol, indo nas águas cristalinas;
Encurtando as gotas das chuvas oceânicas.
De interior de mim vais cá cavantes,
E quem deras, meus múrmuros!
Encontrar-te.Encontrar-te sileno,
Na esperança bailante ofertando frutos.
Neste pântano de minha ilusão.
Quero repousar, quero abraçar-te,
Sobre o ponto de minha alma,
Atingir todo o espaço das estrelas anciãs,
Mas repousando no teu ver, os dolores.
Consolando as águas de minhas veias.
Tempo e gratidão lá vão amigos;
No abrir de minhas asas.
E no apreciar da romã perfeita,
Teu sabor brindando minha boca faminta,
Onde tu!Vens tocar-me, tocar-me vagarosamente.
Oh solidão, porquê, caminhas sem lugar?
__Teus anseios, nos ferem, de igualdade.
Na lida donde nós vamos caminhar!"
( Fecha a vossa estrela e cá vens.! )
Ó meu chão, oh minha face, há paixão!
-Encontra-me aqui, Oh Narciso!Debruçante.