Eu sou o poema

(Os versos que se derramam no papel

E as palavras vazadas através do lápis...)

Sou as ondas no vai e vem eterno.

Sou a onda que se quebra na areia

Num ato de coragem e bravura,

Tem o inicio e o fim de sua performance, tudo junto, numa coisa só.

Às vezes eu sou a lua, radiante e solitária.

Gosto de ser aquela que brilha no escuro

E se apaixona pela paixão dos outros, sem amar ninguém.

Às vezes eu sou as notas da sua música,

Aquelas que você não gosta de tocar.

Eu gosto mesmo é de ser sua melodia

E assistir seu dedilhar.

E as curvas que teus olhos fazem nas notas mais bonitas.

Teu brilho... E teus olhos

Eu me perco neles.

LuanaPena
Enviado por LuanaPena em 25/02/2016
Código do texto: T5554966
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